Construção do Parque Ambiental - 1994

1994


Com a construção iniciada no ano de 1994, o Parque Ambiental Governador Manoel Ribas surgiu como uma tentativa de transformar em opção de lazer o terreno onde situava-se a  antiga Rede Ferroviária Federal, palco de paradas, manobras e manutenção de trens e vagões. Conforme mostra o registro aéreo, pertencente ao acervo de Carlos Sviatowski, quando o Parque Ambiental começou a ser construído, Ponta Grossa havia acabado de inaugurar o Terminal Rodoviário, ao fundo.

O nome da atração surgiu de maneira curiosa. Em novembro de 1994, a Câmara Municipal aprovou uma lei que visava homenagear o ex-governador do Paraná  em algum logradouro público, ainda indefinido. No mês seguinte, já com as obras do parque em andamento, o então prefeito Paulo Cunha Nascimento assinou o decreto nº 493/1994, dando o nome do ex-chefe do Executivo paranaense à nova atração do centro da cidade, que foi oficialmente inaugurada em 1996.

Quando criado, o parque ainda não havia recebido o adjetivo de “ambiental”, algo que só surgiria em 1997, em uma lei que especificava os elementos constitutivos da construção. Este memorial técnico dividiu o Parque Ambiental em quatro componentes, cada um representando um elemento da natureza, o que subdividiu o local em quatro praças: a Praça da Terra, simbolizada pela luminária central; a Praça da Água, pelo extinto espelho d’água; a Praça do Ar,  com a luminária do zodíaco e a Praça do Fogo, com a  torre vermelha, próxima ao Restaurante Popular.

Fontes: Fundação Municipal de Cultura de Ponta Grossa e Diário dos Campos / Foto - Acervo de Carlos Sviatowski / Acervo Ponta Grossa Histórica

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